Não necessariamente apliquei esse teorema na economia. Mas sim nos relacionamentos ...
A maioria quer viver um grande amor. Daqueles recheados se sonhos realizáveis, de romance...
Carinhos , afetos , sinceridade, compreensão... Tudo aquilo que possa nos deixar seguros em relação ao parceiro(a). Porém... mesmo sendo a necessidade de muitos, não a faz coletiva!
Percebo que entre arriscar ser feliz e o medo de se machucar , a segunda opção ganha disparado.
Será que esse comportamento é a "racionalidade" de fato ou o desejo da tal conquista é o paradoxo da questão?
Rita Marx.
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